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It´s time to set my free!

A paquera está em qualquer lugar

18 de maio de 2009 | ✿Lidi Dimbarre Tullio ஜீ





Estava vendo hoje pela manhã o Bom Dia Brasil e passou uma reportagem um tanto curiosa, falava sobre a descoberta do amor nos lugares mais inusitados, como no sinal de trânsito ou até mesmo dentro de uma academia.
Enfim, qualquer lugar têm espaço para aquela paquera, seja no trânsito, no supermercado, na fila do banco, ou até mesmo naquele restaurante que frequentamos a anos.Nada impede de que conheçamos pessoas inteligentes, bem aperfeiçoados nos lugares mais comuns, vivemos nesta correria louca que nem nos damos conta que a nossa cara metade pode estar ali, nos ambientes menos esperados.Criamos aquela regra em nossa mente, que para encontrarmos alguém tem que ser naquele momento em que desejamos que isso aconteça, e por muitas vezes esquecemos que para o amor não tem hora, em qualquer lugar, a qualquer hora ele pode acontecer. Basta querermos!!!

Uma troca de olhares, um jogo de sedução. Pode ser uma paquera, uma azaração. O termo vai depender da região em que você more. É um momento difícil para os mais tímidos. Para os mais atirados, tudo parece muito natural. A paquera, em São Paulo, é um xaveco. O xaveco é uma parte importante da paquera. É aquela conversa para conseguir o telefone da outra pessoa, para "ganhar" a "mina" ou o "cara" como se diz por lá. Na capital do trabalho é preciso aproveitar cada minuto livre para "xavecar". No sinal vermelho que para a cidade, o sinal é verde para a paquera. Em São Paulo é assim: trânsito e clausura no carro. Fazer o quê? Olhar para o lado é inevitável. “Você vê que está olhando para você, passa o telefone e liga. Normalmente dá certo”, conta um motorista. Para ver quem é casado, é só dar uma espiada nas mãos ao volante, alguns lembram dos tempos de solteiro. “Já joguei meu cartão, recebi a ligação novamente. Eu sou pegador”, brinca um senhor. Os solteiros são mais afoitos no congestionamento e ousados. “Fica até chato uma senhora falar isso, eu fico até constrangida, mas mexem. Eles são meio cara-de-pau”, admite uma paulistana. “É bom, pelo menos quando está esperando no farol, andar o trânsito, até que é legal, uma diversão a mais”, confirma uma jovem. Para o especialista no relacionamento entre homens e mulheres, Luiz Cuschnir, cativar alguém em São Paulo depende do tempo disponível. “São Paulo é uma cidade muito agitada, as pessoas têm pouco tempo. Muitas vezes, precisa ser muito preciso, muito direto e usar seja um gesto, um olhar, uma postura que atinja rapidamente o outro. E ele se torna uma presa fácil”, diz o psicanalista Luiz Cuschnir. Quem trabalha demais aproveita os intervalos. Na hora do almoço, aumenta o apetite. “É difícil, tem que só dar uma olhadinha para o lado. Não faz muita coisa, não pode chegar muito junto”, comenta o securitário Rafael Furtado. “Acontece. O pessoal dá uma olhadinha, presta atenção. Eu acho que é bom para a pessoa que está livre”, aponta a securitária Claudia Aparecida Moreno. Apesar do sol também brilhar na cidade locomotiva do país, o jeito de se vestir é do tipo executivo, mais recatado. Nada de chinelo ou bermudão. Mas no fim do dia, tudo muda. Para muitos, é hora de malhar. “Exposição do corpo muito grande. Querendo ou não, é a hora em que você está mais solto. É a hora que você está se expondo, quem é você. Não tem aquela máscara do trabalho, do dia a dia”, diz o diretor da academia Sérgio Gelotti. Então é na academia que eles também paqueram. Foi neste cenário que Sérgio conheceu Luciana. “Ele brincava com todas as mulheres. Eu não acreditava nunca que era comigo. Ele chamava todo mundo de gracinha. Eu não sou gracinha”, aponta a professora de educação física Luciana Pinheiro de Paula. Ele era coordenador e ela virou professora. Hoje, estão casados. “Também era paquerada pelos alunos, com certeza. Eu acho que os professores são muito paquerados por alunos. Eu não sei se é um fetiche, o que é”, confirma a professora de educação física Luciana Pinheiro de Paula. Mas eles não são os únicos. “Eu conheço vários casais que saíram daqui, tanto de funcionários, colaboradores, quanto de alunos”, confirma o diretor da academia Sérgio Gelotti. Moreno, alto, à procura. Mas o estudante José Mauro Carromeu jura que ainda não teve oportunidade: “Eu estou há pouco tempo aqui na academia. Eu acredito que é uma coisa mais de olhar e se a pessoa sente uma reciprocidade, aí sim, conversa, mas comigo não aconteceu”. Dá para entender quem paquera numa academia. Na musculação, por exemplo, entre uma série de exercícios e outra o aluno precisa parar um pouco pra relaxar os músculos. É o momento ideal para dar uma olhada em volta, ver quem entra e sai, quem sabe bater um papinho rápido. Só para aproveitar o tempo livre. Tudo é muito dissimulado e ao mesmo tempo, evidente. “É um ambiente superpropício. As pessoas olham mesmo, tem paquera, rola mesmo. É bom. Levanta o ego. Uma massagem no ego nunca é demais”, diz o advogado João Carlos Mendonça. Na megalópole ninguém perde tempo. Até para paquerar é preciso fazer uma análise de mercado e avaliar os riscos das ações. “Ver se é um bom partido, porque às vezes você fazer investimento no escuro, pode ter grandes perdas. Dá para você fazer um investimento com conhecimento maior do produto”, afirma a advogada Nadja Lima Menezes. Outro local onde a paquera é bastante comum em São Paulo é o metrô. Começa com um olhar, às vezes para quem está do outro lado da plataforma, separado por dois trens. Se os interessados continuarem a se encontrar na mesma estação pode até se engatar um namoro mais sério.

Fonte: Jornal Bom Dia Brasil



O amor é o sentimento dos seres imperfeitos, posto que a função do amor é levar o ser humano à perfeição. Como são sábios aqueles que se entregam às loucuras do amor!

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2 comentários:

Vilma disse...

Curti a post hehe me fez lembrar várias coisas... o bacana do amor hoje em dia é que ele é mais belo do que antigamente pelo fato dele parecer ser algo raro e de dificil conquista mas ele está em todos os locais...

Bjxxx

✿Lidi Dimbarre Tullio ஜீ disse...

É isso mesmo Lucas querido, só por ter aquela sensação de ser algo quase extinto é que nos dá tanto prazer, mas amor é sempre amor e jamais acabará, e onde formos sempre terá aquele espaço para a deliciosa paquera.

Beijão para você!

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